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Você pode resolver tudo por aqui, em nosso site, de maneira fácil e rápida.
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Vacinar é uma forma simples, segura e eficaz de nos proteger contra doenças, antes de sermos expostos a elas. Quando somos imunizados, protegemos a nós mesmos e toda a comunidade e assim ajudamos a salvar vidas.
As vacinas têm a função de treinar o nosso sistema imunológico para produzir anticorpos, assim como ele faz quando entra em contato com uma doença. A diferença é que nas vacinas são usadas formas mortas ou enfraquecidas de microrganismos como vírus ou bactérias. Portanto, não causam a doença e nem colocam as pessoas em risco. Alguns indivíduos podem ter efeitos colaterais leves depois de vacinados, como dor no local da injeção e febre baixa. Mas em compensação estarão imunizados contra doenças potencialmente graves que podem levar à morte.
O mecanismo de ação desencadeado em seu organismo quando você recebe uma vacina, opera da seguinte forma:
Reconhecimento do microrganismo invasor, como o vírus ou a bactéria;
Produção dos anticorpos específicos para combater a doença;
Memorização da doença e da forma de combatê-la.
Graças a memória imunológica, nosso corpo consegue se recordar e destruir rapidamente o agressor caso seja exposto à doença. É essa capacidade, aliás, que torna as vacinas tão eficazes, nos protegendo contra uma doença por anos, décadas ou mesmo por toda a vida, dependendo da recomendação do fabricante. É importante ressaltar que as vacinas são seguras e eficazes. Todo imunizante licenciado para uso passou antes por diversas fases de rígidas avaliações e ainda pela rigorosa chancela de instituições reguladoras, processo que no Brasil fica sob a responsabilidade da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Além de acompanhar o calendário de vacinação das crianças, mantendo as doses sempre em dia, é importante lembrar que adultos também precisam tomar o reforço de algumas vacinas. Para mais informações, consulte seu médico.
Os cuidados após o recebimento de qualquer dose injetável de vacina são muito importantes para garantir a imunização esperada, além de evitar complicações. Com as crianças, especialmente com as menores de 5 anos, a atenção deve ser redobrada, devido a possibilidade de reação adversa.
O profissional encarregado da vacinação está apto a fornecer informações sobre os cuidados necessários, bem como agendar a data de retorno para administrar a dose de reforço, se houver. Estes detalhes são importantes, por isso esteja atento e não hesite em perguntar em caso de dúvidas.
Entre os principais cuidados estão:
Utilizar compressas frias (não colocar compressas quentes) no local de aplicação para alívio da dor e da inflamação;
Não fazer curativos nem aplicar qualquer produto sobre o local da vacinação, como cremes, pomadas e outros;
Evitar coçar;
Lavar o local da aplicação apenas com água e sabão e mantê-lo seco.
As reações adversas podem ser:
Febre nas primeiras horas após a aplicação da vacina ou, no máximo, até o dia seguinte, regredindo espontaneamente. Em caso de persistência ou febre alta (acima de 38,5°C) procure atendimento médico;
Inchaço e vermelhidão, nódulo no local da injeção, mal-estar, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações são geralmente de pequena intensidade e passam em até três dias.
O que é?
Protege contra o tétano, uma infecção bacteriana possivelmente fatal que afeta os nervos. A vacina, que contém a bactéria inativada, é eficaz na prevenção da infecção, que não tem cura. O tétano provoca contrações musculares dolorosas, especialmente na mandíbula e no pescoço. Pode interferir na capacidade de respirar e, eventualmente, causar morte.O tratamento se concentra no controle das complicações.
Idade
Infância,adolescência e vida adulta.
Doses
Na infância são recomendadas cinco doses da vacina antitetânica, com uma sexta aplicada durante a adolescência. Depois, é preciso tomar uma dose adicional a cada 10 anos.
Cuidados Pós-Vacina
Algumas pessoas podem ter efeitos colaterais leves depois de vacinadas, como dor no local da injeção e febre baixa. Mas em compensação estarão imunizadas contra doenças potencialmente graves que podem levar à morte.
Para diminuir o desconforto, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A BCG, obtida a partir de bactéria viva atenuada, oferece proteção contra as formas graves da tuberculose, doença contagiosa, produzida por bactéria que atinge principalmente os pulmões e que, se não tratada, pode provocar sérios problemas respiratórios, emagrecimento, fraqueza e até levar à morte. A tuberculose é transmitida pelo ar, por meio de tosse, espirro ou fala. A BCG é aplicada por via intradérmica (injeção sob a pele) de preferência no braço direito.
Idade
Recém-nascidos e crianças de 6 a 10 anos.
Doses
É necessária somente uma dose da vacina, normalmente aplicada após o nascimento, na maternidade. Mas o Ministério da Saúde recomenda uma dose de reforço de seis a dez anos após a primeira imunização.
Cuidados Pós-Vacina
Algumas pessoas podem ter efeitos colaterais leves depois de vacinadas, como dor no local da injeção e febre baixa. Mas em compensação estarão imunizadas contra doenças potencialmente graves que podem levar à morte.
Para diminuir o desconforto, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A vacina contra a dengue, também conhecida como dengvaxia, é indicada para pessoas que moram em áreas endêmicas e que já tenham sido infectadas por pelo menos um dos sorotipos da dengue. Indivíduos que nunca foram expostos ao vírus, podem ter maior risco de agravamento da doença, havendo necessidade de internamento hospitalar.
A Vacina da Dengue atua prevenindo a doença causada pelos sorotipos 1, 2, 3 e 4 do vírus da dengue, porque estimula as defesas naturais do corpo, levando à produção de anticorpos, permitindo que o corpo reaja rapidamente combatendo a doença caso seja exposto ao vírus.
Idade
É recomendada para crianças a partir dos 9 anos de idade e adultos até aos 45 anos,
Doses
É administrada em 3 doses, com intervalo de 6 meses entre cada dose.
Cuidados Pós-Vacina
Alguns dos efeitos colaterais podem incluir dor de cabeça, dor no corpo, mal-estar, fraqueza, febre e reação de alergia no local de injeção, como vermelhidão, coceira e inchaço e dor.
Para diminuir o desconforto, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A vacina tríplice bacteriana acelular é inativada, portanto, não tem como causar as doenças, ajudando a proteger contra difteria, tétano e coqueluche, moléstias potencialmente graves que podem levar à morte. Faz parte do calendário de vacinação.
Idade
2 meses, 4 meses, 6 meses, 15 a 18 meses e 4 a 6 anos, com reforço entre os 11 e 12 anos, seguida por uma dose a cada 10 anos.
Doses
Na infância são cinco doses, com reforço na adolescência e durante a vida adulta. Grávidas devem ser vacinadas, em todas as gestações, preferencialmente com 27 a 36 semanas de gravidez, evitando assim que a mãe fique doente e transmita a doença para o filho, quando ele nascer. Após a gestação, mulheres que nunca receberam a dTap recebem uma dose de reforço.
Cuidados Pós-Vacina
O local da injeção pode ficar dolorido, inchado e vermelho. Os efeitos colaterais sérios são raros. Eles incluem febre alta, choro inconsolável, problemas cerebrais, convulsões, choque e reação alérgica grave.No caso do aparecimento de alguns destes sintomas, procurar um médico imediatamente.
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
Esta vacina previne a difteria, tétano, coqueluche e a poliomielite (paralisia infantil). dTpa-VIP é uma vacina é inativada, portanto, não tem como causar as doenças, ajudando a proteger contra difteria, tétano, coqueluche e poliomelite, moléstias potencialmente graves que podem levar à morte ou, no caso da poliomielite, causar sequelas graves.
Idade
A vacina está indicada para crianças a partir de 3-4 anos de idade, adolescentes e adultos, para os reforços de seus esquemas de vacinação.
Doses
Crianças podem substituir a vacina tríplice bacteriana (DTPa e suas combinações) no reforço de 4 a 5 anos de idade.
Adolescentes e adultos podem substituir a vacina dTpa, sendo uma alternativa para viajantes com destinos às áreas de risco para poliomielite, mesmo se estiverem em dia com a dTpa.
Gestantes também podem substituir a dTpa na indisponibilidade desta vacina, ou, quando se trata de gestante viajante para área de risco para a poliomielite, necessitando de prescrição médica.
Cuidados Pós-Vacina
O local da injeção pode ficar dolorido, inchado e vermelho. Existe também a possibilidade de haver perda de apetite, irritabilidade e febre acima de 37,5ºC. Aumento dos gânglios, sono inquieto, apatia, garganta seca, diarreia, vômito, dor abdominal, náusea e cansaço são sintomas incomuns, mas podem ocorrer.
Os efeitos colaterais sérios são raros. Eles incluem febre alta, choro inconsolável, problemas cerebrais, convulsões, choque e reação alérgica grave.No caso do aparecimento de alguns destes sintomas, procurar um médico imediatamente.
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
Esta vacina, constituída de vírus vivos atenuados, protege contra febre amarela. É aplicada por injeção via subcutânea (sob a pele) na parte superior do braço (músculo).
A febre amarela é uma doença infecciosa, causada por um vírus transmitido por vários tipos de mosquito. É uma doença grave, que se caracteriza por febre repentina, calafrios, dor de cabeça, náuseas e pode causar sangramentos no fígado, cérebro e rins e levar à morte em casos mais agudos.
Idade
Pode ser administrada em crianças, a partir dos seis meses, em regiões endêmicas (onde há casos da doença em humanos). Em locais onde há circulação do vírus apenas entre animais (macacos),deve ser administrada a partir dos nove meses.
Doses
Dose única, com reforço a cada dez anos.Todas as pessoas que pretendem viajar para locais onde a febre amarela é endêmica devem se vacinar.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
É uma vacina inativada que age estimulando o organismo a produzir sua própria proteção contra a bactéria Salmonella typhi, causadora da febre tifóide. O efeito da vacina aparece cerca de 2 a 3 semanas após a aplicação e persiste por, no mínimo, 3 anos. Deve ser administrada por via intramuscular ou subcutânea.A vacinação deve ser adiada em casos de febre, doença aguda ou doença crônica progressiva. Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem orientação médica.
A febre tifóide é uma doença infecciosa transmitida por meio da ingestão de água e de alimentos contaminados. É mais frequente em ambientes com baixas condições de saneamento básico. Seus principais sintomas são: febre alta, dor de cabeça, mal-estar geral, dor na barriga, falta de apetite, bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), esplenomegalia (aumento do baço), manchas rosadas no tronco, tosse seca, dificuldade para evacuar ou diarreia(2).O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, onde se busca identificar o agente causador da doença (geralmente nas fezes). O tratamento é quase sempre ambulatorial e envolve o uso de antibióticos. Porém, casos mais graves podem requerer internação hospitalar.
Idade
É indicada na prevenção da febre tifóide em adultos e crianças a partir de 2 anos de idade, sendo recomendada especialmente para pessoas que viajam para áreas endêmicas, migrantes, profissionais da área de saúde e militares
Doses
Apenas uma única dose confere proteção contra a febre tifóide em adultos e crianças. A revacinação pode ocorrer a cada 3 anos se o risco de contrair febre tifóide permanecer.
Cuidados Pós-Vacina
Reações sistêmicas, como febre, dor de cabeça, mal estar, fraqueza, dores musculares e nas juntas, náusea, dor de barriga, são pouco frequentes. Mas caso apareçam, para diminuir o desconforto, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A vacina quadrivalente (tetravalente) promove a imunização ativa contra 4 cepas do vírus Influenza (dois subtipos A e dois subtipos B) e induz a produção de anticorpos que neutralizam os vírus Influenza. Sua composição é ajustada anualmente, ou seja: uma vez por ano, um grupo de especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) se reúne para analisar os dados epidemiológicos e definir a composição para o próximo período. As taxas de proteção pós-vacinação são de aproximadamente 96,6% contra AH1N1, 98,0% contra AH3N2, 97,3% contra B (Victoria) e 99,2% contra B (Yamagata).É importante ressaltar que a vacina não causa gripe, pois utiliza vírus inativados.
Idade
É Indicada para imunização ativa de adultos e crianças acima 6 meses.
Doses
Recomenda-se a revacinação anual porque a imunidade diminui ao longo do período uma vez que as cepas circulantes de vírus influenza podem sofrer mutações de um ano para outro.
A época ideal para a vacinação é durante o outono, entre março e abril. Crianças a partir de 6 meses até 3 anos que estão tomando pela 1º vez, devem receber duas doses, com intervalo de 30 dias.
Cuidados Pós-Vacina
Em aproximadamente 10% dos vacinados surge dor local ou febre nas primeiras 12 horas após a vacinação. Para diminuir o desconforto, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
O Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é a causa mais frequente de meningite bacteriana e de doenças bacterianas em crianças, especialmente na faixa entre 0 a 5 anos, no mundo. Esta bactéria que atinge principalmente crianças de até 5 anos, causando infecções que começam geralmente no nariz e na garganta, mas podem se espalhar para outras partes do corpo. Esta bactéria pode causar diferentes doenças infecciosas com complicações graves como: otites, pneumonia (importante tratar com o pneumologista), inflamação na epiglote ou das articulações, pericardite, infecções generalizadas na corrente sanguínea e meningite, que mesmo com tratamento adequado, pode ser fatal ou deixar sequelas como retardo mental, surdez ou paralisia. A vacina conjugada contra o Haemophilus influenzae tipo b tem eficácia de 95% a 100% após o esquema vacinal completo.
Idade
A sua administração é recomendada a partir dos 2 meses de vida.
Doses
O esquema vacinal inicial é de três doses com intervalos de dois meses, aos 2, 4 e 6 meses de vida. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam uma quarta dose entre 12 e 18 meses.
Para crianças com mais de 5 anos, adolescentes e adultos não vacinados e com enfermidades que aumentem o risco de contaminação pela bactéria, o esquema vacinal contempla duas doses com intervalo de dois meses.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A hepatite A é uma doença viral potencialmente grave que provoca mal estar, dores no corpo, náuseas, dor abdominal, vômitos, olhos e pele amarelados, urina bem escura e fezes claras. Eventualmente, quando o quadro é muito grave, pode causar insuficiência hepática, sangramento e até a morte do paciente. A vacina é inativada, portanto, não tem como causar a doença, prevenindo a infecção.
Idade
A partir dos 12 meses. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação entre os 12 e 18 meses ou o mais cedo possível, quando não for possível vacinar dentro desta faixa recomendada.
Doses
Para crianças entre 15 meses e antes de completar 5 anos a dose é única. Nas demais faixas etárias, são duas doses com intervalo de seis meses.
Cuidados Pós-Vacina
Em 10% dos vacinados ocorrem sintomas como: irritabilidade, dor de cabeça, cansaço, dor e vermelhidão no local da aplicação. Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
As hepatites A e B são doenças potencialmente graves, que comprometem o fígado. Composta do vírus inativado (morto) da hepatite A e da proteína de superfície do vírus da hepatite B, esta vacina não tem como causar a doença.
Idade
É indicada para crianças a partir dos 12 meses, adolescentes e adultos.
Doses
Até os 16 anos o esquema vacinal é de duas doses com intervalo de seis meses. A partir desta idade são três doses, sendo a segunda aplicada um mês após a primeira, e a terceira, cinco meses após a segunda.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A Hepatite B é uma doença infecciosa que provoca alterações no fígado e pode provocar sintomas como febre, enjoos, vômitos, além de olhos e pele amarelados. Caso a doença não seja identificada e tratada, pode evoluir para a fase crônica, que pode ser assintomática, com grave comprometimento do fígado.
A hepatite B é considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), uma vez que o vírus pode ser encontrado no sangue, sêmen e secreções vaginais, podendo ser facilmente transmitida para outra pessoa durante a relação sexual desprotegida (sem camisinha). Por isso a vacina – que contém o vírus inativado e, portanto, não pode causar a doença – é tão importante.
Idade
A administração desta vacina faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica, forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer. É especialmente indicada para gestantes não vacinadas, mas pode ser administrada em pessoas de qualquer faixa etária que não tenham sido vacinadas.
Doses
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses ou de três doses: ao nascimento, em formulação isolada, e aos 2 e 6 meses de vida, como parte da vacina hexavalente acelular. Aos 4 meses é recomendada a vacina penta acelular, que não contém o antígeno hepatite B em sua formulação.
Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados no primeiro ano de vida, são recomendadas três doses, com intervalo de dois meses entre cada uma.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A herpes zóster é uma doença infecciosa que atinge apenas pessoas que já tiveram catapora (é o mesmo vírus), sendo mais comum aparecer depois dos 60 anos. Causa bolhas vermelhas na pele, que surgem principalmente na região do tórax ou da barriga, eventualmente afetando também olhos ou orelhas. Pode ser responsável por dor crônica, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante.A vacina é composta por vírus vivos atenuados da varicela zóster.
Idade
A vacina é indicada para pessoas com 50 anos ou mais, sendo recomendada como rotina para maiores 60 anos.
Doses
A dose é única.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
É uma vacina sêxtupla, que protege contra a difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae do tipo B, poliomielite e hepatite B.
Idade
É recomendada para crianças a partir de 2 meses e pode ser aplicada até os 7 anos, sempre que seja indicada cada uma das vacinas incluídas nessa combinação.
Doses
O esquema vacinal contempla 3 doses aos 2, 4, 6 meses, com um primeiro reforço entre 12-18 meses e um segundo entre 4-6 anos de idade.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A vacina de HPV Quadrivalente previne as infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 6,11,16,18, que podem causar câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus, pênis, orofaringe e as verrugas genitais (condilomas). As verrugas, ou condilomas, podem surgir em diversas partes do corpo, desde os órgãos genitais até lábios e cordas vocais. É uma vacina inativada, portanto não pode causar a doença.
Idade
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação de meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade, e, meninos e jovens de 9 a 26 anos. Pessoas fora destas faixas etárias também podem se vacinar, desde que tenham prescrição médica. É contraindicada para gestantes.
Doses
São recomendadas duas ou três doses, dependendo da idade de início da vacinação:
Para meninas e meninos de 9 a 14 anos são indicadas duas doses, com intervalo de seis meses entre elas;
A partir dos 15 anos e, independente de faixa etária nas pessoas com imunossupressão, são indicadas três doses, com intervalos de dois meses entre cada uma.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A vacina ACWY é importantíssima e confere proteção contra quatro tipos de bactéria meningococo dos sorogrupos A, C, W e Y, prevenindo as meningites e as doenças meningocócicas, altamente contagiosas. A meningite é uma doença de rápida evolução, com altas taxas de sequelas e letalidade, que pode acometer pessoas de qualquer faixa etária. É uma vacina inativada, portanto, não causa a doença.
Idade
A partir dos três meses.
Doses
No primeiro ano de vida são recomendadas de 2 ou 3 doses (dependendo da vacina utilizada), com reforços aos 12 meses, 5 e 11 anos. Adolescentes, não vacinados anteriormente, devem receber duas com intervalo de 5 anos. Para adultos é administrada uma dose única.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
Esta é uma vacina inativada, portanto, não causa doenças e previne meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B. Estas moléstias são potencialmente graves e, em casos agudos, podem levar à morte.
Idade
Conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm), é indicada para crianças a partir dos três meses, adolescentes e adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico.
É preconizada também para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado de infecção e para pessoas de qualquer idade com moléstias que aumentem o risco de contaminação pela bactéria meningococo do tipo B.
Doses
São recomendadas duas doses e um reforço: aos 3 e 5 meses de vida e entre os 12 e 15 meses. A partir dos 2 anos, são duas doses, com intervalo de um mês, sem a necessidade de reforço.
Adolescentes e adultos com até 50 anos devem tomar duas doses com intervalo de um mês entre cada uma. Pessoas de grupos de alto risco, como os portadores de HIV, devem ainda tomar uma dose de reforço após três anos.
Cuidados Pós-Vacina
Em mais de 10% dos vacinados menores de 2 anos foi registrada febre alta com duração de 24 a 48 horas.Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
O objetivo desta vacina é assegurar, simultaneamente, proteção contra cinco: difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta.. As crianças devem tomar três doses da vacina: aos 2, aos 4 e aos 6 meses de vida.
Idade
A vacina deve ser administrada em bebês, com reforços aos 15 meses e na idade pré-escolar.
Doses
A Pentavalente é aplicada geralmente em 3 doses, com intervalos de 60 dias entre cada uma, sendo a primeira aos 2 meses. Além disso, também são administrados reforços aos 15 meses e entre os 4 e 6 anos.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A pneumocócica conjugada 13-valente previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos da bactéria pneumococos. É uma vacina inativada, portanto não têm como causar as doenças.
Idade
É recomendada para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos. Acima desta faixa etária, adolescentes e adultos portadores de algumas doenças crônicas ou maiores de 50 anos, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.
Doses
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a vacinação infantil de rotina com quatro doses da vacina VPC13: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses. Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas são duas doses com intervalo de dois meses. Acima desta faixa etária até 5 anos a recomendação é uma dose. Para as portadoras de algumas doenças crônicas, pode ser necessário complementar a imunização com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente, de acordo com orientação médica.
A dose também é única para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos com doenças crônicas que justifiquem a vacinação ou acima de 50 anos, Em algumas situações específicas, de acordo com orientação médica, a imunização pode ser fracionada em duas doses com intervalo de dois meses. Nesses casos, pode ser necessário complementar a imunização com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A pneumocócica polissacarídica 23-valente previne contra 23 doenças graves causadas pela bactéria pneumococos, como pneumonia, meningite e sepsis, manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção.É uma vacina inativada, portanto não têm como causar as doenças.
Idade
Para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves, ausência baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão, problemas de imunidade, entre outras condições), não sendo recomendada como rotina para crianças, adolescentes e adultos saudáveis. Acima de 60 anos deve ser aplicada como rotina.
Doses
Recomenda-se a combinação da VPP23 com a VPC13. O ideal é começar o esquema de imunização com a aplicação da vacina pneumocócica conjugada VPC13 — ver as indicações — e aplicar uma dose da VPP23 entre 06 a 12 meses depois da dose da vacina conjugada, e outra cinco anos após a primeira dose de VPP23.Na maioria dos casos não é recomendado aplicar mais de duas doses de VPP23.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
Esta vacina, de administração oral, protege contra o rotavírus, responsável por provocar quadros de gastroenterite grave (diarreia e vômitos) em pacientes de todas as faixas etárias.
Idade
A imunização é indicada para bebês de 6 semanas a 8 meses, sendo que a primeira dose deve ser aplicada, obrigatoriamente, até os 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 8 meses.
Doses
Para crianças a partir de 6 semanas de idade são recomendadas três doses, com intervalo de dois meses entre cada uma.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
É uma vacina atenuada, contendo vírus vivos enfraquecidos do sarampo, rubéola, caxumba e varicela (catapora).
Idade
É recomendada para crianças e adolescentes com menos de 12 anos em substituição às vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, quando a aplicação destas duas for coincidente. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou a vacina SCR-V aos 15 meses, como segunda dose da SCR e primeira da varicela.
Doses
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomenda uma dose aos 12 meses e outra entre 15 e 24 meses, podendo a vacina SCR-V ser substituída pelas vacinas tríplice viral (SCR) e varicela.
Indivíduos com história pregressa de sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora) são considerados imunizados contra as doenças, mas é preciso ter certeza do diagnóstico. Na dúvida, recomenda-se a vacinação.
Cuidados Pós-Vacina
Após a primeira dose, 22% dos indivíduos vacinados com a SCR-V têm risco de apresentar febre. Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos enfraquecidos do sarampo, da rubéola e da caxumba.
Idade
Pode ser aplicada em crianças a partir dos doze meses, adolescentes e adultos, com exceção de gestantes e pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente.
Doses
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomenda duas doses. A primeira aplicada a partir dos 12 meses e a outra aos 15 meses.Em situações de risco de contaminação do sarampo, como exposição domiciliar ou surtos, por exemplo, a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses. Esta dose, porém, não conta para o esquema de rotina e, portanto, continua ser necessária a aplicação das duas doses recomendadas a partir dos 12 meses, com intervalo mínimo de 1 mês.
Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas, são recomendadas duas doses, com intervalo de um a dois meses.
Cuidados Pós-Vacina
Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
O que é?
A Varicela é uma doença infecciosa, altamente contagiosa, causada pelo vírus Varicela-Zoster, que se manifesta com maior frequência em crianças e com incidência no fim do inverno e início da primavera. A vacina disponível é preparada a partir de vírus vivos atenuados, sendo absolutamente segura, podendo inclusive ser administrada simultaneamente com outras vacinas inativadas, como a tríplice viral.
Idade
A vacina da varicela é indicada para todas as crianças entre 12 meses e 12 anos e adultos que não contraíram a doença.
Doses
Até os 12 anos a dose é única, com um reforço aos 4 anos. Adultos devem receber duas doses da vacina, com intervalos que dependem da sua faixa etária.
Cuidados Pós-Vacina
Os efeitos colaterais mais frequentes da vacina da varicela são: erupção cutânea semelhante à varicela (em geral com menos de 50 lesões), febre baixa e reações passageiras, como dor local. Para diminuir o desconforto, caso ocorra, vale seguir as seguintes recomendações:
Dor no local da aplicação – uma bolsa de água fria na região já resolve o problema;
Febre, dor de cabeça e/ou no corpo – analgésicos podem reduzir as dores no geral. Porém devem ser usados, de preferência, com orientação médica.
A Consultare disponibiliza pacotes de vacinação com as doses necessárias para cada faixa etária, com preços mais acessíveis.
Os pacotes são:
Pacote para bebês 2 meses – 4 meses – 6 meses
Hexavalente / Pneumocócica 13 / Meningite B / ACWY / Rotavirus / Gripe
Pacote de 0 a 1 ano de idade
Hexavalente / Pneumo13 / Rotavirus / Acwy / Meningite B / Scr / Febre Amarela / GRIPE Influenza H1N1
Pacote Meningites
Meningocócica ACWY + Meningocócica B
Pacote Tríplice Viral + Varicela
Tríplice Viral + Varicela
Este exame detecta problemas que fazem parte de um grupo de doenças consideradas pelos médicos emergências pediátricas, com alto índice de mortalidade se não diagnosticadas e tratadas precocemente, pois podem comprometer de forma severa a saúde do bebê. Na maioria das vezes, o recém-nascido não apresenta nenhum sinal da doença e por isso este diagnóstico deve ser realizado o mais precocemente possível, evitando a manifestação de infecções graves e potencialmente letais.
Quase a totalidade dos recém-nascidos diagnosticados e tratados de forma precoce, antes de completar três meses, levarão uma vida normal.
Quando deve ser realizado o teste?
O melhor momento para realizar este exame, que é feito através da análise de uma amostra de sangue, é junto com o teste do pezinho, mas pode ser realizado posteriormente. Consulte seu pediatra para orientação.
É uma compressa adesiva em gel, formulada à base de água, que ajuda a diminuir o desconforto causado pela febre, dores de cabeça, inchaço de picadas de insetos e dor local após as vacinas.
A hora da vacina é angustiante para você e seu pequeno? Na Consultare esse momento é muito mais fácil! Utilizamos o Pikluc material que diminui a sensação de dor causada pela agulha. É efeito imediato!
Sistema de vacinação sem dor
Nossa abelhinha emite uma vibração e sua baixa temperatura atua como forma de anestesia, proporcionando um alívio natural da dor em poucos minutos.
Realidade virtual
Nossos óculos de realidade virtual distraem a atenção das crianças durante a vacinação.
É uma consulta médica remota, realizada através de chamadas de vídeo, com médico e paciente localizados em locais diferentes.
Nesta consulta o médico obtém informações clínicas, laboratoriais ou de imagem do paciente a fim de estabelecer um diagnóstico, prescrever condutas, tratamentos ou emitir documentos médicos.
É a troca de informações exclusivamente entre médicos, com ou sem a presença do paciente, para auxílio diagnóstico ou terapêutico, clínico ou cirúrgico do paciente. Permitindo desta forma que diversas especialidades médicas possam assistir pacientes em locais longínquos.
