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Pediatria é a especialidade médica que atua na assistência à saúde da criança e do adolescente, promovendo o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças e no acompanhamento e desenvolvimento destes. Nas consultas os pais esclarecem todas as dúvidas sobre o desenvolvimento, vacinas, alimentação, prevenção de doenças e acidentes entre outros.
O pediatra além de tratar da saúde infantil, cabe a ele também orientar as famílias sobre questões relacionadas ao desenvolvimento da criança como aleitamento materno, alimentação, vacinação e prevenção de acidentes.
É muito importante que os pais possam estabelecer uma relação de mútua cooperação com o seu pediatra, tendo alguém de confiança a quem recorrer nos casos de dúvidas, para o seguimento do crescimento e do desenvolvimento de seu filho e nos casos de doença, alguém habilitado para auxiliar o diagnóstico adequado da criança.
São muitas as doenças tratadas pelo pediatra, entre as mais comuns estão: dor de ouvido, dor de garganta, dor abdominal, viroses, refluxo, caxumba, catapora, rubéola e sarampo, alergias, asma, sinusite, gripe ou resfriado, dermatites, pneumonia, entre outras.
Ao contrário do que muita gente pensa, a escolha do pediatra deve ocorrer ainda na fase da gestação, o que ajuda na formação de um importante vínculo de confiança com os pais. Neste período, a assistência deste especialista é fundamental para as orientações relacionadas à chegada do bebê, incluindo dúvidas sobre o parto e aleitamento materno. Após o nascimento, este profissional vai continuar acompanhando o desenvolvimento da criança nas suas diferentes fases do nascimento aos 14 anos.
Mantenha em dia a saúde das crianças e adolescentes, consulte um de nossos pediatras presencialmente ou com um médico online.
É importante saber que o pediatra não deve ser consultado apenas quando a criança adoece. A frequência para as consultas devem ser seguidas rigorosamente, e variam de acordo com a idade. Tem a finalidade não apenas na prevenção de doenças, mas para o esclarecimento de dúvidas, com orientações personalizadas no desenvolvimento do seu filho, avaliando os cuidados nas diferentes etapas do desenvolvimento, crescimento, alimentação, estímulos, vacinação, exames, entre outros.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a quantidade de visitas ao pediatra depende da idade da criança e das suas necessidades específicas.
Normalmente, a recomendação é de três consultas mensais para bebês entre 5 a 30 dias de vida, uma consulta por mês entre 2 a 6 meses e uma consulta a cada dois meses a partir dos 7 meses do bebê. Para as crianças com dois anos ou mais, o ideal é uma consulta a cada três meses e uma vez por semestre a partir dos 6 anos. Na fase dos 7 aos 14 anos uma consulta por ano é suficiente para conhecer a condição de saúde da criança.
Além das consultas de rotina, o pediatra também deve ser procurado se a criança apresentar sintomas como: febre, pois este é um sinal de que o sistema imunológico está se defendendo de algo, sendo muitas vezes o primeiro sinal de muitas doenças, vômitos e/ou diarreia, que podem levar a desidratação, dor de cabeça, falta de ar , e ainda se estiver apática, sem apetite ou disposição para brincar.
Venha agora fazer uma consulta com um dos pediatras da Consultare.
As unidades da Consultare contam com uma extensa agenda de horários para a marcação de consulta com nossos pediatras.
Veja a unidade mais próxima de você.
Com o objetivo de manter as crianças e adolescentes sempre saudáveis, é imprescindível o acompanhamento do pediatra e exames regulares.
Dedique tempo para cuidar da saúde dos pequenos.
Procurar um pediatra regularmente traz os seguintes benefícios:
O acompanhamento pediátrico auxilia no melhor desenvolvimento de práticas como: padrão alimentar, desempenho escolar, interação social e prática de atividades físicas;
Além de prevenir doenças, o médico pediatra cuida da saúde infantil sob os aspectos de crescimento, desenvolvimento, alimentação e vacinação, garantindo o bem-estar esperado para cada idade e indicando outros especialistas como o dentista infantil;
A consulta ao pediatra possibilita esclarecer dúvidas, trocar conhecimentos sobre educação infantil, prevenir doenças e acidentes, e receber orientação sobre a alimentação e o sono da criança e do adolescente;
Os pais podem acompanhar o crescimento da criança, com informações sobre cada fase do desenvolvimento, calendário de vacinação, alimentação, entre outros aspectos, garantindo que o filho está se desenvolvendo adequadamente;
Detecção de alertas, sinais, de algo que pode causar transtornos para a saúde dos pequenos, através de avaliação clínica e exames.
Não deixe para depois, agende agora uma consulta com um de nossos pediatras.
Durante a consulta com o pediatra, podem ser solicitados exames de rotina, importantes para acompanhar o desenvolvimento e até no diagnóstico precoce de doenças evitando que evoluam para quadros graves.
Exames mais comuns solicitados pelo pediatra:
Hemograma – exame importante para diagnosticar problemas comuns entre os pequenos, como infecções e anemias e até possíveis doenças crônicas.
Exame parasitológico de fezes – exame que auxilia no diagnóstico de doenças, permitindo a identificação nas fezes de parasitas, sangue oculto e muco anormal.
Perfil lipídico – é um exame com o objetivo de verificar o perfil lipídico da criança, ou seja os níveis de Colesterol Total, Colesterol HDL, Colesterol LDL e Triglicerídeos no sangue.
Glicemia e insulina – este exame ajuda a identificar a diabetes infantil ou diabetes tipo I, sendo recomendada especialmente se houver casos da doença na família.
Raio X de idade óssea – este tipo específico de raio x da mão e punho da criança é recomendado quando a altura da criança está fora do padrão aceitável para a idade. Muito utilizado na investigação de puberdade precoce.
Ultrassom – os exames mais comumente solicitados por pediatras são ultrassom do abdome total e ultrassom da tireóide, para avaliar possíveis alterações nestes órgãos.
Exame de urina – Através deste exame é possível identificar a presença de infecções urinárias, presença de sangue na urina e também saber se existe perda de proteína.
Garanta já a saúde do seu filho, agende agora os exames solicitados pelo pediatra.
Significa amamentar sempre que o bebê sentir fome, seja durante o dia ou à noite.
Isso quer dizer que o pequeno vai mamar o quanto quiser, até se sentir satisfeito.
Lembrando que é importante esvaziar uma mama antes de oferecer a outra. O leite do início da mamada tem mais água e mata a sede, já o do fim da mamada tem mais gordura e sacia a fome e faz com que o bebê ganhe peso.
A ida ao PS expõe as crianças, às vezes desnecessariamente, ao risco de infecções, que aumenta drasticamente nesses ambientes, pois circulam no ambiente hospitalar diversos vírus e bactérias, sujeitando os pequenos à contaminação.
Porém, a ida ao pronto socorro não deve ser adiada em casos de sinais ou sintomas como:
Este distúrbio é causado pela baixa produção da enzima lactase pelo organismo.
Esta substância é responsável pela digestão do açúcar do leite, causando dor abdominal, inchaço, náuseas e outros incômodos gastrointestinais. Os sintomas aparecem após a ingestão de leite e derivados.
Para confirmar o diagnóstico, é imprescindível a avaliação de um pediatra, que pode pedir exames complementares para descartar a possibilidade de outras doenças com sintomas semelhantes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) como e o Ministério da Saúde preconizam que os alimentos complementares sejam oferecidos a partir dos seis meses de idade, de forma lenta e gradual e de acordo com as orientações de um pediatra, que vai indicar quais alimentos devem ser oferecidos. O ideal é que a alimentação do bebê seja variada e rica em nutrientes.
Até os seis meses, no entanto, o aleitamento materno sob livre demanda deve ser exclusivo, pois o leite materno supre todas as necessidades do bebê. Aos seis meses, portanto, é recomendável iniciar a introdução de outros alimentos na dieta, mantendo o aleitamento materno até os 2 anos ou mais.
As vacinas são imprescindíveis para evitar doenças como as hepatite, pneumonia, meningite, tuberculose, difteria e tétano entre outras. Por isso é importante o acompanhamento de um pediatra, que vai indicar o esquema de vacinação adequado em cada fase do desenvolvimento infantil, possibilitando que as crianças estejam imunizadas às diversas doenças comuns da infância.
Confira algumas do calendário de vacinação infantil:
BCG – É aplicada no primeiro mês de vida do bebê, e protege contra formas graves da tuberculose. Ocorre a formação de uma marquinha no braço da criança semanas após, e o local deve ser limpo com água e sabão, sem a necessidade de curativos.
Febre Amarela – A vacina protege contra a doença da febre amarela e deve ser administrada a partir dos nove meses de idade.
Hepatite B – a aplicação da primeira dose é recomendada no primeiro dia de vida, de 12 a 24 horas após o nascimento, a segunda, deve acontecer aos 2 meses e a terceira aos seis meses de vida.
Hepatite A – As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade .
HPV – A vacina de ser administrada em meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos no esquema de duas doses (0-6 meses). A vacina previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma).
Meningocócica ACWY – A SBIM recomenda que a vacina meningocócica conjugada quadrivalente (ACWY) seja preferida para crianças, adolescentes e adultos, visto que protege contra três outros tipos de meningococos, além do C. Para crianças, a vacinação de rotina deve iniciar aos 3 meses de idade com duas doses no primeiro ano de vida e reforços entre 12 e 15 meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade.
Pneumocócica ou Pneumo 13 – a vacina pneumocócica conjugada 13, previne cerca de 90% das doenças graves como pneumonia, meningite e otite em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos. As doses são aplicadas aos dois e aos quatro meses e o reforço é feito com um ano de idade .
Rotavírus – a vacina são duas doses, aos dois e aos quatro meses, e oferece proteção contra uma grave infecção gastrointestinal que pode levar à morte por desidratação.
Influenza – a vacina protege contra a gripe, deve ser tomada anualmente pelas crianças com idade a partir de seis meses de idade .
Tríplice Viral ou SCR – a vacina protege contra caxumba, rubéola e sarampo. Deve ser aplicada duas doses, sendo a primeira aos 12 meses e a segunda aos 15 meses.
É uma consulta médica remota, realizada através de chamadas de vídeo, com médico e paciente localizados em locais diferentes.
Nesta consulta o médico obtém informações clínicas, laboratoriais ou de imagem do paciente a fim de estabelecer um diagnóstico, prescrever condutas, tratamentos ou emitir documentos médicos.
É a troca de informações exclusivamente entre médicos, com ou sem a presença do paciente, para auxílio diagnóstico ou terapêutico, clínico ou cirúrgico do paciente. Permitindo desta forma que diversas especialidades médicas possam assistir pacientes em locais longínquos.
